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Reflexões vazias (ou cheias...) que até podem levar a algum lugar. No fundo, apenas quero saber bem mais que meus 40 e poucos anos.

Rufus/Male/. Lives in Brazil/Goiânia/, speaks Portuguese and French. Spends 20% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection. And likes Music/More Music.
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Brazil, Goiânia, Portuguese, Spanish, French, Rufus, Male, Music, More Music.

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Rufus: quase humano.
terça-feira, janeiro 20, 2004
Se contar, ninguém acredita...
Parodiando a Ana, do “Ninguém merece!”, desenterrei algumas daquelas pérolas divertidas que nos acometem às vezes, e que, se não contarmos, ninguém iria acreditar... O pior é que a gente conta e, mesmo assim, ninguém acredita.... rssssssss....

Com vocês, Vivi, 3 anos, a Bubudi, vendo TV ontem:
Ela: Pai, esse homem é um minhoco.
Eu: um minhoco? Uma minhoca, você quer dizer?
Ela: não, pai, um minhoco!
Eu: como assim, minhoco? O marido da minhoca?.. (rá rá...)
Ela: não, pai, como chama aquele minhoco que dorme?
Eu: mas que minhoco que dorme, menina? Será que você quer dizer... dor... minhoco?
Ela: é, pai, dorminhoco...


Meu futuro ex-sogro (cujo QI é bem próximo ao de uma ostra em coma...), olhando a lista telefônica:
Ele: não consigo achar o nome na lista...
Eu: como é o nome dele?
Ele: João Antônio da Silva...
Eu: deixe-me ver... Humm... Mas o senhor está procurando na letra J! Tem que procurar pelo sobrenome!
Ele: Ah, é? Mas antigamente era pelo primeiro nome...
Eu:...........................[mas de onde ele tirou essa?]......................................


Há muitas e muitas eras atrás, lá em Sampa, dentro de um busão da CMTC. Uma mulher senta-se ao meu lado, logo após o assento ficar vago.
Ela, assustada: nossa, quem estava sentado aqui?
Eu: um homem.
Ela: nossa, mas o assento está quente!
Eu: e daí?
Ela: e se eu pegar uma doença? Não tem perigo???
Eu: dããããããããããaa........


E o troféu “Sorvete na testa” goes to: minha futura ex-cunhada, discutindo com alguém (coisa que ela sabe fazer muito bem...):
Ela: ... não estamos fazendo nada demais, apenas uma “discurssão” (sic).
Eu, entrando na conversa: discussão, você quer dizer?
Ela: não, discurssão mesmo.
Eu (acreditem ou não, professor de português): mas essa palavra não existe! discussão, sim.
Ela: claro que existe! “Discurssão” é quando a gente briga, conversa alto, e discussão é quando apenas trocamos uma idéia...
Eu, babando para dentro: dãããããããããããããã...... (de novo)

(Definitivamente, ninguém merece...)


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