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Reflexões vazias (ou cheias...) que até podem levar a algum lugar. No fundo, apenas quero saber bem mais que meus 40 e poucos anos.

Rufus/Male/. Lives in Brazil/Goiânia/, speaks Portuguese and French. Spends 20% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection. And likes Music/More Music.
This is my blogchalk:
Brazil, Goiânia, Portuguese, Spanish, French, Rufus, Male, Music, More Music.

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Rufus: quase humano.
quarta-feira, janeiro 14, 2004
Coisas completamente ridículas, sem sentido e/ou explicação (talvez a Parte I...):


Ø Homens de bermuda com cinto, cabelo engomadinho penteado do lado, óculos medonhos, camisa espalhafatosa para dentro, pochete gigante (na frente...), meias pretas até o joelho e sapatos brancos.
Ø A linguagem de alguns (muitos) apresentadores de TV.
Ø A maneira de dirigir do goiano (e do brasiliense, e do bauruense, e do carioca, e do...).
Ø Axé music.
Ø Gente que dirige pela esquerda, quase parando, e não dá passagem nem que Cristo desça num disco voador na sua frente vestido de PM e com bloco de multas na mão...
Ø Relógios que falam (ainda mais com a voz do SS...).
Ø Rock cantado em castelhano (convenhamos: não dá!).
Ø (Já que toquei no assunto): música italiana, daquelas bem bregas...
Ø Testezinhos merrecas do tipo ”Que ator de novelas mexicanas você é?”. “Parabéns! Você é a Carmen Maurícia Chiuaua Asdrubalina!”
Ø Capas de cds de música “do povão”, com loiras, morenas e seus belos derrières estampados em 3/4 da foto...
Ø Por falar nisso: pagode. E pagodeiro que tinge o cabelo de amarelo.
Ø Fila. Qualquer uma. Desde a do cinema até a de exame de urina.
Ø “Pegadinhas” grotescas e manjadas em programinhas de TV futricos e sem audiência.
Ø Axé music.
Ø Entrevista de jogador de futebol logo após o jogo: “De modis que a gente estávamos prepado, entende, treinemo pra isso, e aí eu fiz que fui, fui indo, e acabei fondo, entendeu?”
Ø Turista japonês dançando samba. E americano também. E alemão nem se fala...
Ø Nomes de duplas sertanejas goianas: Herman e Hermano. Jiu-Jitsu e Fujitsu. Corno e Conformado. Ai Ki Dô e Sai Keu Dô. Já Dei e Tô Adorando. Financeiro e Monetário. Inflação e Juros Baixos. Jadisgleison e Jadisdeu. Adevogado e Pisciclólogo. Bicha Kiwi e Jeca Gay. Djuly e Djohn. Mário João e João Mário. Já fui e Tô Vortando. Epaminardo e Epaminondas. Espalufrário e Bem Lustrado. Zeca do Coco e Cocô do Zeca. Tadinho e Ai de Mi. Casado e Separado. Amasiado e Amigado. Kardecista e Macumbeiro. Tião da Tiana e Angu do Gosme. Maicon e Maicol. (AAAAHHHHHH!!! ME TIREM DAQUI!!!!!!)
Ø Comerciais de lojas ou hipermercados que tratam os consumidores como palhaços ou imbecis: “Que você está esperando? venha já para cá! Deu a louca nos preços!!” — detalhe para a imagem de fundo: gente estrebuchando, contorcendo-se em camisas de força e fazendo caretas, como se estivessem num manicômio...
Ø Mulheres que se dirigem às outras falando “cara!!”.
Ø Axé music. Pagode. Música sertaneja. Richarde Kreiderman. Kenny G. (isso é nome de gente??). Bolero-trilha-sonora-de-casamento-no-sítio. Aquele mais branco que a bunda do Sivuca.... Ah! Ray Conniff.
Ø Discussões sobre a virgindade da Sandy na mídia (aaaaaaarghhhhhhhh!!!!)
Ø ... ou sobre a pós-virgindade da Vanessa Camargo (aaaaaarghhhhhh!!, de novo...)
Ø ... ou sobre se o Júnior sabe tocar ou cantar alguma coisa... (Pa-bafff... Morri!)
Ø Carros de pamonha suspeitos com o volume nas grimpas logo às sete da matina: “Pamonha di doce, pamonha di sal, fresquinha fresquinha, vamu levá, dona Maria...”
Ø Testemunhas de Jeová te importunando em casa logo cedo, em pleno sábado...
Ø A argumentação de certos vendedores, ao oferecerem assinaturas de revistas (uma pérola de verdadeiro mau gosto e chateação...)
Ø Comprar carro novo e deixar o plástico nos bancos por semanas, meses, anos...
Ø Palitar os dentes na mesa do restaurante (e não adianta tapar com a mão...).
Ø Escutar alguém falando ao celular, aos berros (e cuspindo em você), sobre assuntos os mais incômodos possíveis, do tipo as melhores marcas de supositórios, a posição preferida dos porcos ao procriarem no chiqueiro ou a possível origem daquela flatulência que acomete a vovó há décadas. Detalhe: tudo isso dentro do elevador cheio...
Ø Cena: o cara, mais feio e porco do que bife de pensão, ajeita a senhora pança (graudinha...), coça o saco nada discretamente, coloca o já nojento e babado e mastigado palito de dentes no outro canto da boca, dá uma escarrada monumental, e lança o olhar mais malicioso e asqueroso do mundo à garota que passa, enquanto lhe tasca um sonoro e poderoso “Eaê, gostosa?”, achando-se o maioral, um verdadeiro Brad Pitt dos trópicos em plena crise Argentina...
Ø Cantada em velório: “Oi... Você vem sempre aqui?”.
Ø Axé music (eu já disso isso?)
Ø Axé music (só para reforçar...)
Ø Axé music (tenho certeza de que ainda não disso isso...)
Ø Axé music (pronto, eu disse. Mas, no embalo, eu até traço e danço todas... he he...)
Ø Listas em blogs do tipo: “coisas completamente ridículas, sem sentido e/ou explicação”.
Ø Minha vida.


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