Rufus: quase humano.
O brasileiro não é demais? Para todo lugar que olho ou todo blog que leio está lá: “Beijos”. “Um beijo para você”. “Grande beijo!”. “Sweet bitocas” (
Não é mesmo, Vivi??)
E tem gente que ainda critica essa prática! “Só podia ser coisa de latinos... bah!”
Uma vez, uma vovó finlandesa meio malandra foi ao Jô soares e este já lhe tascou uma: “— O que você mais detesta nos brasileiros?
— Essa mania de beijar. Odeio que cheguem e já vão logo dando beijos. Por que brasileiro tem que sair beijando todos que vêem? Bah, detesto isso.”
Por isso que amo ser brasileiro, e saber que não pertenço a um desses países frios de gente e de coisas, pátrias desenvolvidas mas cheias de pobres de espírito e turrões (tanto é que as taxas de suicídio são meio altas por lá...)
Beijo é bom e eu gosto, as moças podem me beijar o rosto à vontade que é uma delícia — ainda mais se o beijo vier acompanhado de um doce e sutil perfume...
(Taí. Preciso encontrar um antigo poema em que eu falo do "perfume" das coisas e dos seres).
Rufus, o Pota dos sentidos e das sensações...
Rá rá...