Rufus: quase humano.
A história do útlimo post aconteceu mesmo com minha tia.
Bem, baseado em minha "sólida" e madura formação (eu diria crença) religiosa, fundamentada no tripé ciência, religião e filosofia, garanto que não há o que temer em assuntos como esses. Como o Pessoa disse, não há "mistério nas cousas": nós é que limitamos o que não compreendemos.
"Fenômenos" (palavra de sentido infeliz) como os que eu narrei são muito comuns, eu mesmo conheço muitas histórias. Ou seja: durante nossas curtas vidas terrenas, constantemente recebemos "avisos" de pessoas que nos protegem e que nos amam, procurando, assim, direcionar nosso destino para melhor, ou evitar maiores danos que possam afetar nosso futuro, o que poderia, mesmo, abreviar nossas vidas antes do prazo.
Nunca sentiram isso? Uma sensação, um presságio, dizendo: "pegue a pista da direita. Não vá para a esquerda!" ou um fisgão no braço dependurado para fora do carro, fazendo com que vc o retire na hora exata em que um caminhão passa rente ao veículo? - se seu braço estivesse ali milésimos de segundos antes, babau...
Se acreditam que há mais, muito mais do que nossos meros olhos físicos e visões limitadas alcançam, é só ficarem despertos, estudarem a si mesmos, perscrutarem tudo que nos rodeia com o filtro da razão, da ciência, da filosofia e da religião (como tão bem Kardec sintetizou) que tudo se esclarece aos poucos.
E mudando de pato para ganso, a outra "história real" está lá nos arquivos do dia 17 de julho, só que dessa vez eu fui o protagonista, quando criança...
Por causa do apuro por que passei, por pouco, muito pouco, eu não estaria aqui hoje escrevendo estas linhas para vocês...
Assim o é.
Como deve ser.