Rufus: quase humano.
Gostei da observação de uma blogueira, dizendo que eu "tinha uma alma feminina", devido a minha lista de trejeitos e características pessoais: eu parecia uma "mulher na TPM"... rs...
Ri à beça.
Na verdade, profundas reflexões me vêm à mente, quando me lembro da obra de
Trigueirinho, um autor "espiritualista" ora difamado injustamente, ora venerado com o devido respeito que se deve ter por pessoas de sua estirpe genuinamente inspirada.
Perdi um pouco o contato com sua obra, mas, de tudo que li, e graças ao meu relativamente desenvolvido senso crítico, posso garantir que o homem é uma sumidade. Dificilmente alguém conseguiria criar do nada tantas reflexões e análises pautadas pelo bom senso, sem artificialismos, cristalizações ou fanatismos.
Seus textos são uma das coisas mais bem escritas que já li!
Bem, voltando: ele diz (não só ele, por sinal) que a Nova Humanidade terá um tipo de DNA mais "feminino", ou seja, de uma polaridade mais neutra, menos agressiva que o atual DNA, excessivamente "masculino", por sinal.
Não vão entender mal, hein, seus maldosos? Polaridade nada tem a ver com sexo.
A Humanidade atual fracassou nessa sua ânsia belicosa, destrutiva, arrogante.
Está chegando a hora de as pessoas desenvolverem mais seu senso humanista e altruísta, e isso só será possível se as pessoas trouxerem implícita essa sua motivação, através de um gene mais dócil, mais intuitivo, mais magnânimo e justo.
O engraçado é que os futuros homens não deixarão de ser "homens": apenas serão o que as mulheres de hoje desejam ardentemente: mais gentis, mais educados, mais fiéis, mais altruístas, menos agressivos, mais voltados ao bem estar comum.
"Ih! Acabou-se a graça...", dirão os Ricardões de plantão...
Mas... fazer o quê?
Polaridade feminina neles!!