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Reflexões vazias (ou cheias...) que até podem levar a algum lugar. No fundo, apenas quero saber bem mais que meus 40 e poucos anos.

Rufus/Male/. Lives in Brazil/Goiânia/, speaks Portuguese and French. Spends 20% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection. And likes Music/More Music.
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Brazil, Goiânia, Portuguese, Spanish, French, Rufus, Male, Music, More Music.

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Rufus: quase humano.
quinta-feira, julho 17, 2003
Histórias assombrosas...
É, meus caros, esse assunto também em fascina: ovnis. Esta nomenclatura de “objeto voador não-identificado” está muito ultrapassada – por sinal os governos escusos e os pesquisadores sabem muito bem o que sobrevoam nossas cabeças diariamente...
Independente disso, sempre me interessei, desde cedo, por ets, duendes, elfos, ondinas, avatares, Hierarquias, extraterrestres confederados ou não, zeta-reticulianos, greys, pleiadianos, Jardineiros do Universo, por aí vai...
Não, meus caros: que eu me lembre, nunca vi um et ao vivo e em cores, sequer um disco voador. Por enquanto, óbvio... Mas amigos, vizinhos, conhecidos, parentes e pessoas próximas sempre me contaram casos estranhos envolvendo tanto a si quanto a outrem, e resolvi relatar os mais interessantes aqui.

1. O motorista de uma escola em que dei aulas me disse, certa vez, que seu pai sempre via luzes estranhas no meio de eucaliptos, próximos à chácara em que residia. Essa “curva” de estrada em Bauru, SP, por sinal, já era famosa por envolver vários avistamentos. O fenômeno era já tão comum por ali que o senhor em questão podia até precisar a hora e o dia em que as luzes apareceriam... Sei, devido a minhas pesquisas, que extraterrestres evoluídos se alimentam de clorofila retirada das árvores. Vai ver...

2. Envolvendo a mesma estrada, pouco tempo depois eu soube de uma história mais fantástica ainda: caminhões de determinada construtora se dirigiam ao rio Tietê para buscar areia, de madrugada, lá pelas cinco da manhã. Um a um, os caminhões começaram a parar, repentinamente, no meio da estrada. O último motorista, irritado, desceu do caminhão e foi ter com os da frente para saber o que estava acontecendo. Maior não foi sua surpresa ao ver os colegas, boquiabertos, presenciando uma cena digna dos filmes de Spielberg: uma imensa, gigantesca bola azul estava parada, simplesmente, no meio da estrada, e ficou por ali uns minutos, até se locomover vagarosamente em direção a um vale e desaparecer em seguida.

3. “Contatados” ou “convocados” são pessoas previamente escolhidas (com o seu devido consentimento, é claro) para servirem de elo de comunicação entre homens e ets. Até aí tudo bem: sempre li sobre eles. Mas tive uma experiência interessante envolvendo um ex-aluno. Ele tinha uma tia que era uma contatada! Ele me dizia que ela poderia estar tranqüila, em casa, com ou sem visitas, ocasião em que, subitamente, ficava séria, e dizia a todos: “tenho de ir. Já volto”. E se dirigia a uma colina próxima ou local ermo, e lá ela tinha sua conversa reservada com os “ets”, que baixavam suas naves do nada. Ninguém mais sabia disso, até o momento em que seu marido recebeu autorização para ir aos encontros também. Claro que eu não podia perder essa, e meu aluno me disse que me apresentaria sua tia para ter uma conversa comigo, mas, infelizmente, o ano letivo acabou, mudei-me de cidade e não o vejo há anos.

4. Já falei de um grupinho estudantil que ajudei a fundar (tá lá nos “Arcaísmos”), e vou contar com mais detalhes a história da entrevista com um homem que foi abduzido por ets. Ele era vendedor, viajava muito à noite. Resumindo: numa noite chuvosa, ele deu carona a um rapaz estranho que fazia muitas perguntas. Após o rapaz descer do carro, o mesmo sofreu uma estranha pane na estrada (isso ocorreu no interior de SP, perto de minha cidade natal). Uma luz veio por trás de seu veículo e o atravessou por inteiro, como num raio-X. Ele saiu correndo pela estrada, apavorado, e desmaiou. Acordou com a cara molhada, numa enxurrada, mas suas costas estavam secas. Lembro-me que ele nos mostrou até relatórios da Polícia Rodoviária, que achou seu carro todo revirado. Seus cabelos, que eram grisalhos, estavam negros!
Não é que, quase um ano depois, ele foi realmente abduzido, pra valer? Foi encontrado 4 dias depois, numa serra no Espírito Santo, apavorado, passando fome e frio, sem saber como tinha chegado lá. Hipnotizado, deu detalhes interessantíssimos de sua experiência: do interior da nave a que foi conduzido, dos testes que fizeram com ele – sim: o rapaz a quem ele dera carona estava lá!
Lembro-me que, após a entrevista para a escola, ele foi até uma lanchonete comigo e com mais um amigo e continuou a contar sua história. Saiu de lá tarde, lá pelas 23:30, e voltou para sua cidade dirigindo. Sozinho...


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