Rufus: quase humano.
Começar... do vazio. O exercício da escrita sempre é um ato de puro egoísmo ou egocentrismo, não há como negar. Vou tentar, porém, fugir à norma...
Penso ludica, ingenuamente: talvez minhas toscas linhas façam alguém refletir melhor sobre si ou seus atos. Não sei. Nada quero, apenas tudo...
Por exemplo: o ato de dirigir. Sabem vcs o quanto isso é prazeroso? Daqui a pouco digo mais.
Rufus.